No piso gelado
Ele repousa agora.
Sob a luz de uma lua pálida
Jaz a inocência interrompida.
Não foram suas mãos
Oh, não foram suas mãos
que o carregaram dessa ilusão.
Foi o seu medo, seu desespero
Que o colocaram naquele chão.
Agora não há mais choro,
Não há agonia e nem transtorno.
Só a pedra fria pode ouvir seu coração.
Devagar, ritmado. Tocando fraco
Dizendo adeus.
Quem dera houvesse o outro lado,
E que tudo fosse acertado.
Quem dera a promessa fosse real,
E verdadeiro, o profetizado.
Mas quanto mais se aproxima,
Mais a luz bruxuleia
E se consome pela escuridão
Da noite que o rodeia.
Vai menino... Dá teus derradeiros suspiros.
Ninguém vai te julgar
Por ter simplesmente fugido.
Conheceu o mundo cedo de mais
E agora está partindo...
Ninguém vai te julgar
Por ter simplesmente fugido...
Por Sebastian Strauss
Alguien puede pensar que hablar de un aborto
ResponderExcluirPero yo sigo pensando que es remordimiento
Tus palabras triste son encantadores